Vou armar uma árvore, escondida
no coração, recôndito de mim.
Será planta odorífera: alecrim,
por faces de pessoas preenchida
Tais faces vou colhê-las no jardim
dos amigos de sempre cuja vida
fazem a minha vida colorida
e perfumada: há rosas e jasmins
Amigos do passado eu ponho ao centro
amigos do presente mais à mão
para incluir a todos na oração:
meu coração, com carga especial
transplanta para o teu neste Natal.”
(Diogenes P. de Araújo)
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