sábado, 22 de dezembro de 2012
Os violões no Natal
Os violões, no Natal, são mais sonoros:
Enchem nossa existência de infinito,
De perfumes sinfônicos e coros
Doces, pungentes como um luar no Egito.
Nas suas cordas, pássaros canoros
Gorjeam terno cântico bonito…
Não há no mundo trevas nem meteoros,
Tudo parece angélico e bendito…
Natal. A natureza reverdece
Entre lírios e rosas e esplendores,
Tem o mundo a doçura de uma prece…
E os violões do Natal, cordas de luz,
Parecem dedilhados, entre flores,
pelos dedos divinos de Jesus…
Sabino de Campos
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